terça-feira, 27 de agosto de 2013

"Este é o poder da vida sem violência."





O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do MK Institute, contou a seguinte história sobre a vida sem violência, na forma da habilidade de seus pais, em uma palestra proferida em junho de 2002 na Universidade de Porto Rico.
Eu tinha 16 anos e vivia com meus pais, na instituição que meu avô havia fundado, e que ficava a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul.
Vivíamos no interior, em meio aos canaviais, e não tínhamos vizinhos; por isso minhas irmãs e eu sempre ficávamos entusiasmados com possibilidade de ir até a cidade para visitar os amigos ou ir ao cinema.
Certo dia meu pai me pediu que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade.
Como íamos até a cidade, minha mãe me deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e, como passaríamos o dia todo, meu pai me pediu que tratasse de alguns assuntos pendentes, como levar o carro à oficina.
Quando me despedi de meu pai ele me disse: "Nós nos encontraremos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos."
Depois de cumprir todas as tarefas, fui até o cinema mais próximo. Distraí-me tanto com o filme (um filme duplo de John Wayne) que esqueci da hora. Quando me dei conta eram 17h30.
Corri até a oficina, peguei o carro e apressei-me a buscar meu pai.
Eram quase 18 horas. Ele me perguntou ansioso: "Por que chegou tão tarde?"
Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, lhe disse que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar.
O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina. Ao perceber que eu estava mentindo, me disse: "Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve a coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso." Assim, vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação.
Não pude deixá-lo sozinho... Guiei por 5 horas e meia atrás dele...
Vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito.
Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.
Muitas vezes me lembro deste episódio e penso: "Se ele tivesse me castigado da maneira como nós castigamos nossos filhos, será que teria aprendido a lição?" Não, não creio. Teria sofrido o castigo e continuaria fazendo o mesmo. Mas esta ação não-violenta foi tão forte que ficou impressa na memória como se fosse ontem.


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Vencedores e Derrotados


Quando um VENCEDOR comete um erro, diz: “Enganei-me“, e aprende a lição.
Quando um DERROTADO comete um erro, diz: “A culpa não foi minha“, e responsabiliza terceiros.

Um VENCEDOR sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um DERROTADO sente-se vítima perante uma adversidade.

Um VENCEDOR sabe que o resultado das coisas depende de si.
Um DERROTADO acha-se perseguido pelo azar.

Um VENCEDOR trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.
Um DERROTADO está sempre "muito ocupado" e não tem tempo sequer para os seus.

Um VENCEDOR enfrenta os desafios um a um.
Um DERROTADO contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los.

Um VENCEDOR compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um DERROTADO faz promessas, não “mete os pés a caminho” e quando falha só se sabe justificar.

Um VENCEDOR diz: "Sou bom, mas vou ser melhor ainda".
Um DERROTADO diz: "Não sou tão mau assim; há muitos piores que eu".

Um VENCEDOR ouve , compreende e responde.
Um DERROTADO não espera que chegue a sua vez de falar.

Um VENCEDOR respeita os que sabem mais e procura aprender algo com eles.
Um DERROTADO resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nos seus defeitos.

Um VENCEDOR sente-se responsável por algo mais que o seu trabalho.
Um DERROTADO não se compromete nunca e diz sempre: “Faço o meu trabalho e é quanto basta”.

Um VENCEDOR diz: “Deve haver uma melhor forma de o fazer.
Um DERROTADO diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.

Um VENCEDOR é PARTE DA SOLUÇÃO.
Um DERROTADO é PARTE DO PROBLEMA.


(Autor Desconhecido)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O Grito dos Excluídos

O Grito do Excluídos é uma forma de os cidadãos mostrarem preocupação com a sociedade que estão inseridos e lutar por melhorias. É realizado no dia Sete de Setembro com o objetivo de torna o evento que possui uma participação passiva para um evento consciente e ativo por parte da população. Mas, nada impede de estender este Grito para outros dias.
Neste ano, 2013, o lema é: Juventude que ousa lutar constrói o projeto popular.

E a pergunta que fica é: Jovem, pelo o que você quer lutar?



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Jornada Mundia da Juventude: Rio 2013

A Jornada Mundial da Juventude é um evento necessário para mostrar ao mundo o rosto jovem de Jesus Cristo e mais do que isso, mostrar que o amor Dele une todos os povos. Independentemente de cultura e religião.


Para encontrarmos Deus não podemos ficar sentados esperando que isso aconteça. Devemos estar buscando-O sempre, mesmo em meio às dificuldades.
Viver a JMJ não está apenas em cinco dias de viajem. Vai muito além.
Preparar-se para vivenciar estes dias foi necessário, mas levar esta caminhada adiante é essencial.
Através da acolhida pudemos sentir o quanto estávamos sendo aguardados pelo povo daquela cidade. E poder acompanhar a realidade daqueles moradores enquanto nos deslocávamos para os eventos fez com que conhecêssemos um pouco de suas vidas.
Muitas dificuldades surgiram fazendo com que a gente se superasse a cada momento.
Os principais momentos, como a vigília, por exemplo, foram indescritíveis encontros de oração e forte emoção. Fazendo com que os peregrinos que se encontravam na Cidade Maravilhosa ficassem unidos pelo Amor de Cristo transmitindo a alegria ao povo.
“Fomos peregrinos e voltamos missionários”. A partir disso, precisamos entrar na luta diária pedindo que o Espírito Santo nos de sabedoria para poder viver o Evangelho em nossas vidas e servir de testemunho.
  
O que mais marcou na JMJ, foi à alegria dos peregrinos em meio às dificuldades. Todos estavam focados em viverem a Jornada, entregando-se de corpo e alma para mostrar ao mundo que Jesus é nosso bem maior.